sábado, 29 de agosto de 2015

Cursos a distância atraem cada vez mais profissionais

 (USP Imagens)
O ensino a distância (EaD) tem conquistado seu espaço e crescido cada dia mais no Brasil. A flexibilidade de horário, a qualidade do material e a quantidade de cursos ofertados reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC), especialmente, são fatores responsáveis por essa expansão. Dados do último censo referente aos anos de 2013/2014 divulgados pela Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), em outubro do ano passado, apontam cerca de 6 milhões de estudantes matriculados em algum curso de EaD. Desses, 56% são de pós-graduação a distância, incluindo especialização e MBA (lato sensu) e mestrado e doutorado (stricto sensu).

A grande procura por cursos de pós-graduação a distância não é ocasional, segundo especialistas. Os profissionais estão em busca de uma melhor qualificação no mercado de trabalho, mas não têm muito tempo para voltar às salas de aula. A modalidade de ensino, que normalmente tem um módulo presencial no qual o aluno tem de comparecer aos polos para fazer avaliações, usa ambientes virtuais, chats, fóruns e e-mails para unir professores e alunos. Dessa forma, quem mora no Oiapoque pode se especializar em gestão em Belo Horizonte, por exemplo. Além desses benefícios, o EaD é de 25% a 30% mais barato que o curso presencial.

Para o professor André Baptista Barcaui, coordenador de MBAs da Fundação Getulio Vargas (FGV), o ensino a distância não se resume apenas a uma necessidade de quem não tem tempo para frequentar uma sala de aula. A modalidade, segundo o especialista, é uma tendência. E a pós-graduação segue na esteira da graduação. "A graduação a distância evoluiu muito ao longo dos últimos 30 anos desde os cursos precursores no rádio. O grau de sofisticação tecnológica acoplado a um programa pedagógico adequado e um bom conteúdo permitem atividades que mesmo o estudo presencial não pode oferecer. O curso online não é mais uma opção estática como já foi em seus primórdios. Na FGV, a dinâmica e o contato com os professores são vibrantes, sem falar nas possibilidades de trocas entre os próprios alunos. A diferença para a modalidade presencial está, obviamente, na forma de interação entre alunos e professores. Mas, se na sua origem, a EaD era uma opção apenas para aqueles que não podiam assistir ao curso presencial, hoje passa a ser uma nova forma de estudar cada vez mais procurada e até mesmo uma tendência de mercado". 

TRANSFORMAÇÕES 
Barcaui também atenta para uma mudança no conceito de ensino-aprendizagem a partir do EaD. "É fato que o mundo vem mudando em um ritmo muito rápido, o ensino vem acompanhando essa transformação e a demanda dos alunos também. Os professores, nesse contexto, passam a fazer o papel de facilitadores do aprendizado, mais do que somente aquela função tradicional de dar uma aula com um set de slides. Sem falar na mobilidade e flexibilidade que o curso a distância oferece, podendo ser cursado em dispositivos móveis, fazendo uso de bibliotecas digitais, sem ficar preso a horários e permitindo o autogerenciamento do seu ritmo de estudos com muito mais autonomia. Alguns ainda colocariam nessa equação a vantagem, principalmente nas grandes cidades, da não necessidade de deslocamento, gerando mais conforto também", acrescenta.

Mas não é tão simples concluir uma pós-graduação do EaD quanto parece. É necessário dedicação e disciplina, na opinião de Daniel Pardini, coordenador de pós-graduação a distância da Fumec, que oferece cursos na área de gestão, engenharia e ciências humanas. "São cursos aconselháveis para quem tem alta disciplina porque envolvem prazos para cumprir as atividades, ao mesmo tempo em que é interessante para quem está viajando a trabalho, por exemplo, e tem pouco tempo para assistir às aulas convencionais".

Peso maior no currículo
Na hora de contratar um funcionário, as empresas têm preferência por profissionais que fizeram especializações do ensino a distância (EaD). Isso porque conseguem perceber neles a dedicação e persistência, fundamental para levar adiante e concluir bem o curso escolhido. "As empresas, principalmente multinacionais, reconhecem que um profissional, para fazer um curso de EaD, tem de apresentar certas características extremamente desejáveis no mercado, tais como perseverança, força de vontade, organização e empreendedorismo. É preciso deixar claro que um curso EaD, quase sempre, demanda mais do aluno do que, eventualmente, um curso equivalente no formato presencial", afirma André Barcaui, coordenador de MBAs da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Não se trata de um curso mais difícil ou mais fácil, de acordo com Barcaui: "São cursos apenas com uma carga de trabalho que exige certa disciplina do aluno. Com a diferença que ele pode cumpri-la no seu ritmo, onde estiver, com o dispositivo que lhe convier. Até mesmo o diploma de um curso a distância, uma vez reconhecido pelo MEC, não difere em nada de um curso presencial. Até porque a modalidade do curso não deve influenciar na qualidade do mesmo".

PARCERIAS 
Os cursos de pós-graduação EaD com certificação do MEC têm a mesma validade dos presenciais. A avaliação do Ministério da Educação é feita com rigor e disponibiliza uma listagem dos que são reconhecidos em seu site. Muito em razão disso, a gerente de pós-graduação da Faculdade Estácio, Ângela Ramalho Patto, recomenda a modalidade de ensino. "A gama de possibilidades é muito maior, os materiais são bons e a possibilidade de interação é inigualável. Há parcerias com universidades do exterior e o aluno de um curso a distância pode se sair muito melhor do que um aluno do presencial".

A diretora de Educação Continuada da Univiçosa, Adriana Cambuí, atenta, justamente, para o cuidado com a escolha do curso. "O curso a distância é uma tendência no mercado porque facilita a vida do profissional que não tem mais tempo para frequentar os cursos presenciais, mas é importante, antes de escolher o curso da modalidade EaD, que o aluno pesquise a instituição, busque referências, se é credenciada pelo MEC... porque há muitos polos que foram fechados depois de avaliação do Ministério da Educação e que ainda estão no ar".

De um modo geral, para esses profissionais, o desafio de um curso do ensino a distância não é mais quanto ao seu reconhecimento no mercado, mas quanto às possibilidades que ele pode oferecer ao aluno.

A coordenadora da pós-graduação presencial e a distância da Faculdade de Ciências Médicas, Kely Cristina Pereira Vieira, explica que um curso presencial não é melhor do que o EaD. %u201CExistem pessoas com necessidades diferentes. Algumas por algum motivo não se adaptam ao presencial e vice-versa. São estilos diferentes, mas um não é melhor que o outro.%u201D Essa modalidade on-line de ensino a distância da Ciências Médicas é muito procurada por alunos de diversas partes do Brasil e até daqueles que moram no exterior. "Essa demanda pela faculdade vem pela qualidade de ensino e reconhecimento da equipe de professores especializados tanto na área da matéria exigida na pós, quanto na ensino a distância. E outro motivo para procurar o EaD é flexibilidade de tempo, além de exigir muito mais comprometimento do aluno'.

POLOS
É o local devidamente credenciado pelo MEC, no país ou no exterior, próprio para o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância. É no polo que o estudante terá as atividades de tutoria presencial, biblioteca, laboratórios, teleaulas, avaliação e poderá utilizar toda a infraestrutura tecnológica para contatos com a instituição ofertante e/ou participantes do respectivo processo de formação.

Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2015/05/17/internas_economia,576897/cursos-a-distancia-atraem-cada-vez-mais-profissionais.shtml

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

3 maneiras das Escolas financiarem mais Tecnologia na Educação

Não há dúvida de que a tecnologia está mudando fundamentalmente a maneira como ensinamos e aprendemos. Mas o aumento ubiquidade tecnológica não significa igualdade em termos de acesso e qualidade.
Para aqueles no lado mais privilegiado do abismo digital, é fácil de levar o acesso a computadores pessoais, tablets, smartphones e da internet para concedido. Mas muitos professores têm visto o quanto o mesmo nível de acesso não se aplica aos seus alunos.
Em 2012 Estudo da Pew sobre o fosso digital na educação, apenas 54% dos professores de alunos de baixa renda relataram que os alunos tiveram acesso suficiente a tecnologia na escola.O Atlantic informou recentemente que apenas 39% das escolas públicas têm acesso à Internet sem fio disponível em toda a escola construção.
Os professores têm vindo a fazer fazer sem computadores e da internet durante séculos, por isso, pode-se facilmente argumentar que a tecnologia não é um requisito para uma boa educação. Enquanto isso é verdade até certo ponto, todos nós vivemos em um mundo em que a literacia digital é uma habilidade crucial. A familiaridade com a tecnologia tem uma relação direta com a onde comprar tadalafil oportunidades disponíveis para uma pessoa. Ainda mais preocupante: como desenvolvedores de currículo mover cada vez mais digital, as melhores opções existem mais e mais exclusivamente neste reino - uma tendência que vai cada vez mais limitar o número de boas opções para soluções curriculares não-digitais.
Também vardenafil ebay importante a considerar é a presença de um fosso digital nas salas de aula individuais entre os alunos. Enquanto muitos estão apontando para a ubiquidade dos smartphones, mesmo entre os estudantes de baixa renda como uma solução BYOD para desafios de implementação de tecnologia, não se pode dizer que um estudante com um smartphone-to slow-carga a partir de 2008 está a ter o mesmo encorpado experiência como um aluno que está aprendendo em um novo MacBook Pro.
Como é, muitas delas zithromax comprar on-line escolas de baixa renda e estudantes já enfrentam cortes no orçamento e demissões de professores. Todos metformina on-line farmácia podemos concordar que mais tecnologia seria bom ter, mas como as escolas podem pagar por isso sem cortar serviços mais importantes em outro lugar?

3 maneiras Escolas podem financiar mais tecnologia

Cada uma das opções sugeridas aqui medicamentos alternativos ao Plavix envolvem uma quantidade significativa de trabalho e oportunidade. Ainda assim, se você (e os administradores e os pais em seu distrito escolar) acreditam que maior acesso à tecnologia é importante para experiências educacionais dos alunos, em seguida, o trabalho extra envolvido deve ser bem vale a pena.

1. As subvenções

As concessões são um dos distritos escolares recursos mais comuns e práticas e produtos tadalafil educadores recorrer para iniciativas de tecnologia financiamento. O único suas desvantagens reais de depender de subvenções são os seguintes:
  •      O processo de candidatura pode ser lenta e tediosa - e não há garantias de que vai pagar.
  •      Eles são um pagamento de uma só vez. Uma vez que o dinheiro se foi, você tem que voltar para a aplicação de mais subsídios (ou continuar fazendo isso continuamente de modo que o dinheiro nunca seca).
Qualquer escola que gostaria de fazer uso de subsídios para programas em curso de tecnologia provavelmente deve considerar a contratação de um escritor da concessão de tempo integral, que é, naturalmente, a sua própria despesa. Mas o número de bolsas disponíveis para as escolas ea quantidade de tempo que leva para pesquisar e aplicar para eles poderia significar o investimento em um escritor da concessão paga a si próprio muito rapidamente.
Você pode encontrar muitos dos subsídios que estão disponíveis recolhidas em alguns sites principais:
  •     Edutopia 's Big Lista das subvenções e dos Recursos Educativos - A página é atualizado regularmente com novas doações, e também inclui uma lista de concursos e prêmios que poderia pagar.
  •     NEA Foundation Grants - A Associação Nacional de Educação concedeu mais de US $ 7 milhões em doações para educadores ao longo dos últimos 10 anos. Eles oferecem US $ 2.000 e US $ 5.000 doações para projetos em uma variedade de categorias.
  •     Grants.gov - Esta é a grande base de dados de todos os subsídios disponíveis para o governo, muitos deles não serão relevantes para a educação. Mas você pode pesquisar e navegar para aprimorar em as que são.
  •     Subsídios Alerta - Este site tem uma lista de subvenções com prazos programados que você pode restringir por tipo de subvenção ou estado, se você escolher.

2. Iniciativas Eleitorais

Muitos distritos escolares tiveram sucesso com este, mas é definitivamente mais complicado do que os outros. Você precisa da cooperação dos políticos locais em primeiro lugar, e, em seguida, o apoio dos cidadãos locais. Enquanto algumas pessoas felizes para acolher impostos mais altos, a educação é uma daquelas questões que muitos cidadãos concordam é um bom investimento - embora talvez não tanto quanto deveria.
Um upside a este método é que muitas vezes você pode obter financiamento que é um pouco mais longo prazo do que o que você ganha com bolsas (embora o projeto de lei provavelmente teria de ser re-aprovada pelos eleitores, alguns anos abaixo da linha). E uma vez que o dinheiro é aprovado, o distrito escolar pode trabalhar com os professores a descobrir as ferramentas mais úteis de tecnologia para que ele vá para.
A desvantagem é que, é claro, a política pode ser confuso e se o dinheiro dos contribuintes está a financiar sua tecnologia, você pode esperar um maior escrutínio e moradores opinativo. Você precisa estar pronto para defender suas escolhas, e acompanhar e mostrar resultados.

3. Parcerias Empresariais

Pessoas de negócios inteligentes reconhecem a ligação directa entre a qualidade da educação e da economia - estudantes que são inteligentes e sabem tecnologia vai fazer boas pessoas de negócios para baixo da linha. Eles têm a beneficiar com as escolas que têm as ferramentas necessárias para ajudar os alunos a aprender melhor.
Algumas empresas que descobriram isso têm mostrado uma vontade de trabalhar com as escolas para ajudar a financiar algumas das tecnologias que necessitam. A forma mais comum isso leva está oferecendo descontos educacionais para os produtos relevantes, mas também pode estender-se a:
  •     Trabalhando juntos em um programa piloto em que as escolas começar a usar produtos de graça (ou especialmente barato) e as empresas a obter para testar o quão bem eles trabalham e / ou ganhar alguns dados a partir deles.
  •      Ajudando as empresas a financiar as escolas diretamente, como o envolvimento da IBM com P-Tech, uma escola no Brooklyn que enfatiza ensino de estudantes de tecnologia.
  •      Empresas ajudando a financiar laboratórios de informática, centros de tecnologia, ou outros tipos de iniciativas tecnologia.
Estas parcerias podem ser bom para os negócios, bem como para os estudantes que ganham um maior acesso à tecnologia. O desafio é encontrar as empresas dispostas a investir e fazer um caso convincente para eles a fazê-lo.

Em resumo


Alguns dias, os problemas orçamentais parecem pertencer ao lado de morte e os impostos sobre essa lista de coisas que serão sempre uma parte da vida. Estas opções de financiamento pode ajudar as escolas a se locomover pelo menos alguns dos desafios orçamentários que enfrentam e dar aos alunos o acesso à tecnologia que vai apresentá-los para oportunidades mais amplas ao longo do tempo.
Traduzido by Google
Fonte: http://www.edudemic.com/3-ways-schools-can-fund-education-technology/

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação

A obra “Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação” resulta das reflexões de 16 professores de escolas públicas e particulares, que participaram de uma pesquisa-ação sobre as possibilidades de implementação do modelo de Ensino Híbrido (proposto pelo Instituto Clayton Christensen) na realidade brasileira.

Os principais temas trabalhados pelo grupo foram: novas formas de atuação, planejamento e uso integrado das tecnologias digitais em sala de aula. “Trata-se de um livro feito por professores para professores”, conta o coordenador de produtos da Fundação Lemann, Guilherme Antunes

A consultora do Instituto Península, Lilian Bacich, lembra que cada um aprende do seu jeito e no seu próprio ritmo. “Planejar a aula buscando estratégias que contemplem essas diferenças é um desafio do cotidiano do professor”, explica Bacich.

Diante desse cenário, como personalizar o ensino na sala de aula? Para José Moran, autor do primeiro capítulo do livro e pesquisador de Inovações na Educação no Instituto Singularidades, o sistema educacional precisa de um planejamento de aulas baseado em valores universais, como visão de futuro, autodidatismo e protagonismo.

“Temos que dar a chance do aluno explorar e aprender sozinho o básico, e o ensino híbrido faz isso: tira o professor do centro e reposiciona o aluno como protagonista, sob a orientação do professor”, explica Moran.

Os organizadores do livro são:
- Lilian Bacich (Mestre em Educação pela PUC-SP e Doutoranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano na USP).
- Adolfo Tanzi Neto (Mestre em Linguística Aplicada: Linguagem e Educação pela UNICAMP e Doutorando em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP).
- Fernando de Mello Trevisani (Mestre em Tecnologias e Educação Matemática pela UNESP e Pós-graduando em Educação Inovadora).      
O livro pode ser adquirido no site da editora http://tinyurl.com/livros-ensino-hibrido.

Fundação Lemann
Educação de qualidade para todas as crianças brasileiras e líderes focados no desenvolvimento social do país. A Fundação Lemann é uma organização sem fins lucrativos, desenvolve e apoia projetos inovadores em educação, faz pesquisas para embasar políticas públicas em educação e oferece formação para profissionais da educação e lideranças de várias áreas.
Instituto Península
O Instituto Península tem como missão melhorar a qualidade da educação no Brasil, com foco na formação do professor. Desenvolve projetos próprios e apoia iniciativas de diferentes instituições sociais que buscam valorizar a carreira docente e fortalecer os processos de ensino e aprendizagem.
Criado em 2010, o Instituto Península é o braço social da família Abílio Diniz, que acredita na força do professor como fator determinante para a transformação da educação brasileira.

Fonte : ACS Fundação Lemann


Fonte: http://diariodoaco.com.br/noticia/95783-4/cultura/o-poder-da-aprendizagem-personalizada

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

10 Razões para educar sobre a Mídia Social

10 Reasons to Educate Elementary Students about Social Media

É sempre interessante para mim, para descobrir que mais e mais de nossos alunos mais jovens estão se envolvendo com a Internet e Mídias Sociais.
Devido à sua idade de desenvolvimento, a maioria dos estudantes têm algum tipo de dificuldade com a auto-gestão durante toda a infância. Mas, isto é de se esperar com crianças. Eles simplesmente não têm a maturidade, o desenvolvimento do cérebro, e experiência pessoal para entender como gerenciar a si mesmos em todas as situações na vida real, muito menos online.
Com interações pessoa-a-pessoa, os alunos têm pais, professores, educadores e outros (esperamos), que estão ajudando a orientá-los adequadamente ao longo de cada dia. Entretanto, ao usar as mídias sociais e da internet, as crianças muitas vezes são deixados à própria sorte para navegar novos mundos da mídia social.Esses novos mundos também são aquelas que a maioria dos pais e professores não cresceram com.
Apesar do fato de que os alunos são obrigados a ter 13 anos de idade ou mais para usar muitos dos aplicativos de redes sociais on-line, pode ser alarmante para perceber que muitos dos nossos alunos mais jovens já estão usando-os. Aplicativos como o Twitter, Facebook, Pinterest, e até mesmo Minecraft tomaram a internet pela tempestade. Esses aplicativos não são de todo mau em si mesmas, e pode ser usado de maneiras surpreendentes, especialmente em nossas escolas. No entanto, como com qualquer coisa, quando usado de forma inadequada ou sem orientação, pode causar um monte de problemas com questões como a auto-estima ou bullying.Comportamentos on-line hoje pode também voltar para assombrá-estudantes no futuro.
Nós, como educadores são implicitamente, se não explicitamente ainda, assim, confrontados com as novas tarefas de estudantes de ensino cidadania digital, alfabetização digital e as tarefas de educar os nossos alunos, pais e comunidades sobre como gerenciar a presença on-line.
10 Razões para educar os alunos elementares sobre Social Media:
  1. A Internet é para sempre. Tudo postado na Internet sempre vai existir em algum lugar.
  2. Segurança e privacidade Configurações deve ser gerenciadoregularmente. Por exemplo, Facebook continuamente ao que parece, muda suas configurações de privacidade, que todos os usuários devem manter em cima de. Além disso, mesmo se um aluno não é "amigos" com alguém no Facebook, eles ainda podem ser marcados em outras fotos. Estudantes com uma conta de mídia social, pode ficar mais seguro se as suas configurações de privacidade são tais que ninguém está autorizado a marcá-los em fotos. 
  3. 'Amigos' tem um novo significado no mundo de hoje de Social Media. Por exemplo, percebida popularidade é muitas vezes medido pela forma como um muitos "amigos" tem no Facebook, apesar do fato de que os alunos podem ter nunca sequer conheci estes chamados 'amigos'. Um dos alunos percebida e status social real é muitas vezes medido pela forma como muitos 'amigos' tem um. Esta é uma realidade muito importante para educadores a compreender e incorporar no personagem Iniciativas de Educação.
  4. Os alunos precisam pensar criticamente sobre o que lêem, e decidir para compartilhar na Internet. Diferentes formas de mídia social são utilizados para fins diferentes. Educadores podem se esforçar para entender os diferentes usos de diferentes aplicativos de mídia social. Por exemplo, o Facebook é frequentemente utilizado como uma maneira de compartilhar fotos e informações sobre a família e os amigos; Pinterest é uma forma de curadoria imagens de coisas que os estudantes podem achar interessante.Twitter é geralmente por postar mensagens rápidas em 140 caracteres ou menos, e pode ser valiosa na obtenção de mensagens importantes para muitas pessoas através de hashtags. Muitos estudantes usam isso para twittar sobre e siga celebridades. Os alunos podem não compreender a diferença entre a partilha de 'fato' versus 'fofocas' e informações eventualmente prejudicial. 
  5. Esforce-se para manter nossos estudantes a salvo enquanto eles estão na escola. Mais e mais estudantes estão trazendo seus dispositivos portáteis para a escola, e também estão autorizados a medida que mais e mais educadores estão permitindo que esses dispositivos como parte de programas BYOD, e em ensinar os alunos a usá-los efetivamente no currículo para documentar sua própria aprendizagem. No entanto, temos de estar conscientes de como esses dispositivos estão sendo usados ​​quando os alunos estão fora da sala de aula, mas ainda no terreno da escola. São a nossa todos 'seguro' para assumir riscos pessoais de aprendizagem e ser-se na escola sem o risco de ser gravada ou explorada nossos alunos?
  6. Às vezes como um educador, você pode descobrir sobre comportamentos e imagens de seus alunos muito negativas on-line.Mesmo intimidação e chantagem pode ser situações difíceis nossos alunos podem encontrar-se enfrentando. Saiba mais sobre quem você precisa entrar em contato, e como você pode ajudar os alunos a se envolver de maneira positiva on-line, ou desligue a mídia social quando eles precisam.
  7. Construir o caráter Iniciativas de Educação e criar documentos de cidadania digital.  É fácil para os alunos a criar identidades falsas e falsas realidades. Também é fácil para os estudantes a não entender que o que os outros estão dizendo não pode ser verdade, ou embelezada. A falta de entendimento em torno do que é real eo que não é pode também perpetuar uma ilusão de se sentir "seguro" enquanto estiver online.
  8. Estudantes comportamentos on-line estão sendo acompanhados por empresas.  Além do uso de 'cookies' em seu navegador, muitos lugares na internet estão seguindo você e coletar informações sobre seus comportamentos, gostos e interesses on-line. Com o Facebook, mesmo anunciantes e agregadores de dados são secretamente seguinte você direcione seus anúncios de forma adequada e ganhar mais dinheiro com você. Estudantes informação é também agora está sendo usado em uma nova pesquisa do Facebook 'Gráfico'. É inimaginável sobre o que vai ser capaz de ser rastreado no futuro. 
  9. A obtenção de novos 'Friends' pode agir como uma droga no cérebro. A investigação apontou para o ato de obtenção de "amigos" no Facebook como iluminando as mesmas áreas do cérebro que o açúcar e outras drogas alvo para fazer as pessoas se sentirem melhor. Se ele se sente bem, isso não significa que é bom para as crianças. Os professores podem ajudar os alunos a serem pensadores críticos, tomar decisões mais sábias, e fornecer avenidas educacionais positivos para o uso de mídias sociais de forma adequada. 
  10. Sim, até mesmo os nossos estudantes mais jovens um dia vai crescer.Mesmo que um aluno só pode ser 7 ou 8 usando a mídia social, é de apenas 10 anos de distância quando eles vão estar olhando adiante para seu futuro e aplicar para o ensino pós-secundário e ou entrar no mercado de trabalho. 10 anos de redes sociais não gerenciado irá certamente ter um impacto quando nossos alunos entram na idade adulta. Educadores podem começar a integrar isso em seu trabalho em todo o currículo que ajuda os alunos a pensar no futuro para seu futuro e tornar-se bons cidadãos on-line e off.
Social Media e da Internet são apenas uma parte das vidas de muitos de nossos estudantes elementares. Portanto, temos as tarefas agora não só de educar os nossos alunos tenham bom caráter na escola e na nossa comunidade, mas também ajudando-os a compreender e demonstrar bom caráter dentro dos mundos a que pertencem no ciberespaço.
As escolas podem ajudar os nossos alunos muito por também usando a mídia social para educar toda a Comunidade e fornecer informações seguras e confiáveis ​​fora da escola. Afinal, há muitos jovens estudantes que já estão em seu caminho para a construção de suas presenças online que ajudarão a moldar quem eles são, e pode até durar uma vida.
Deborah McCallum
© Deborah McCallum e Grandes Ideias em Educação, 2012-2014. É estritamente proibido o uso não autorizado e / ou duplicação deste material sem a permissão expressa e por escrito do autor deste blog e / ou proprietário. Trechos e links podem ser utilizadas, desde que o crédito completa e clara é dada a Deborah McCallum e Grandes Ideias em Educação com direção adequada e específica para o conteúdo original.
Traduzido by Google
Fonte: http://bigideasineducation.ca/2013/03/07/10-reasons-to-educate-elementary-students-about-social-media-2/
English: Infographic on how Social Media are b...
English: Infographic on how Social Media are being used, and how everything is changed by them. (Photo credit: Wikipedia)
It is always interesting to me, to find out that more and more of our younger students are becoming involved with the Internet and Social Media.
Due to their developmental age, most students have some kind of difficulty with self-management throughout childhood. But, this is to be expected with children. They simply lack the maturity, brain development, and personal experience to understand how to manage themselves in every situation in real life, let alone online.
With person-to-person interactions, students have Parents, Teachers, & other Educators  (we hope), who are helping to appropriately guide them throughout each day. However, when using social media and the internet, kids are often left to their own devices to navigate new worlds of Social Media. These new worlds are also ones that most parents and Teachers did not grow up with.
Despite the fact that students are required to be 13 years of age or older to use many of the Social Networking applications online, it can be alarming to realize that many of our younger students are already using them. Applications such as Twitter, Facebook, Pinterest, and even Minecraft have taken the internet by storm. These applications are not bad at all in and of themselves, and can be used in amazing ways, especially in our schools. However, as with anything, when used inappropriately or without guidance, it can cause a lot of problems with issues such as self-esteem or bullying. Online behaviours today may also come back to haunt students in the future.
We as Educators are implicitly, if not yet explicitly, thus faced with the new tasks of teaching students digital citizenship, digital literacy, and the tasks of educating our students, parents, and communities about how to manage the Online Presence.
10 Reasons to Educate Elementary Students about Social Media:
  1. The Internet is Forever. Everything posted on the Internet will always exist somewhere.
  2. Security and Privacy Settings must be regularly managed. For instance, Facebook continually it seems, changes its privacy settings, that all users must keep on top of. Further, even if a student is not ‘friends’ with someone on Facebook, they can still be tagged in others photos. Students with a Social Media account, can stay safer if their privacy settings are such that no one is allowed to tag them in photos. 
  3. ‘Friends’ have a new meaning in today’s world of Social Media. For instance, perceived popularity is often measured by how many ‘friends’ one has on Facebook, despite the fact that the students may have never even met these so called ‘friends’. A students’ perceived and real social status is often measured by how many ‘friends’ one has. This is a very important reality for Educators to understand, and embed into Character Education Initiatives.
  4. Students need to think Critically about what they read, and decide to share on the Internet. Different forms of Social Media are used for different purposes. Educators can strive to understand the different uses of different social media applications. For instance, Facebook is often used as a way to share pictures and information about one’s family and friends; Pinterest is a way to curate pictures of things that students may find interesting. Twitter is generally for posting quick messages in 140 characters or less, and can be valuable in getting important messages out to many people via hashtags. Many students use this to tweet about and follow celebrities. Students may not understand the difference between sharing ‘fact’ versus ‘gossip’ and possibly damaging information. 
  5. Strive to keep our students safe while they are at school. More and more students are bringing their handheld devices to school, and are also allowed to as more and more educators are allowing such devices as part of BYOD programs, and in teaching students to use them effectively in the curriculum to document their own learning. However, we must be aware of how these devices are being used when students are out of the classroom, but still on school grounds. Are our all of our students ‘safe’ to take personal learning risks and be themselves at school without the risk of being recorded or exploited?
  6. Sometimes as an Educator you may find out about very negative behaviours and images of your students online. Even bullying and blackmail can be difficult situations our students can find themselves facing. Learn about who you need to contact, and how you can help students engage in positive ways online, or turn off the social media when they need to.
  7. Build Character Education Initiatives and create Digital Citizenship documents. It is easy for students to create false identities and false realities. It is also easy for students to not understand that what others are saying may not be true, or embellished. A lack of understanding surrounding what is real and what is not can also perpetuate an illusion of feeling ‘safe’ while online.
  8. Students behaviours online are being tracked by companies. Beyond the use of ‘Cookies’ in your browser, many places on the internet are following you and collecting information about your behaviours, likes and interests online. With Facebook, even advertisers and data aggregators are secretly following you to target their advertisements appropriately and make more money from you. Students information is also now being used in Facebook’s new ‘Graph’ search. It is unimaginable about what will be able to be tracked in the future. 
  9. Obtaining new ‘Friends’ may act like a drug in the brain. Research has pointed to the act of obtaining ‘friends’ on Facebook as lighting up the same areas of the brain that sugar and other drugs target to make people feel better. If it feels good, it doesn’t mean that it is good for children. Educators can help students to be critical thinkers, make wiser decisions, and provide positive Educational avenues for using social media appropriately. 
  10. Yes, even our youngest students will someday grow up. Even though a student may only be 7 or 8 using Social Media, it is only 10 years away when they will be looking ahead to their futures and applying for post-secondary education and or entering the job market. 10 years of unmanaged social networking will most definitely have an impact when our students enter adulthood. Educators can start integrating this into their work throughout the curriculum that helps students to think ahead to their futures and become good citizens online, and off.
Social Media and the Internet are just a part of the the lives of many of our Elementary students. Therefore, we have the tasks now of not just Educating our students to have good Character at school and in our community, but also helping them to understand and demonstrate good Character within the worlds they belong to in cyberspace.
Schools can help our students greatly by also using Social Media to Educate the entire Community and provide safe and reliable information outside of school. After all, there are many young students who are already on their way to building their online presences that will help shape who they are, and may even last a lifetime.
 Deborah McCallum
© Deborah McCallum and Big Ideas in Education, 2012-2014. Unauthorized use and/or duplication of this material without express and written permission from this blog’s author and/or owner is strictly prohibited. Excerpts and links may be used, provided that full and clear credit is given to Deborah McCallum and Big Ideas in Education with appropriate and specific direction to the original content.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Curso Tecnologias Digitais e Metodologias Ativas

 Inscrições abertas 

Novo Curso voltado para os profissionais e pesquisadores da educação interessados em projetos de mudança na educação presencial e online, focados em metodologias ativas, valores, criatividade e tecnologias móveis.
Curso Tecnologias Digitais e Metodologias Ativas destina-se a professores e instituições educacionais que querem atualizar sua forma de ensinar, com foco no envolvimento maior dos alunos, metodologias ativas, desenvolvimento de projetos individuais e grupais, com as tecnologias digitais mais adequadas para cada situação.
O foco é que cada professor aperfeiçoe seu projeto de aula e consiga, ao final, sentir-se mais confiante, realizar-se mais profissionalmente e que os alunos aprendam de forma mais eficiente.

Duas formas de inscrição:
IN COMPANY: AVULSA:
     O serviço “In Company” envolve o contrato deuma turma de participantes.
Curso customizado para os professores de uma instituição educacional.
O valor da turma, contabilizado por aluno individual, será aferido conforme o número total de participantes.
DATA DE INÍCIO DA TURMA A COMBINAR NA ASSINATURA DO CONTRATO
 Clique aqui e solicite uma proposta
              O serviço para inscrição “Avulsa” envolve o contrato de uma vaga para participar em uma turma.
O número mínimo para oferta de uma turma é de 15 e o máximo de 50 participantes .
FAÇA AQUI A SUA INSCRIÇÃO PARA A PRÓXIMA TURMA
(Início em 28/9/2015)

 
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Diferenciais:
  • Personalização: Acompanhamento de cada professor, do seu projeto e dificuldades por dois grandes pesquisadores e especialistas: Professores José Moran e Dênia Falcão
  • Aprendizagem com os colegas: melhores práticas, colaboração entre grupos de áreas afins.
  • Encontros ao vivo pela Internet: com todos os alunos e encontros de orientação individual.
  • Materiais didáticos: atualizados, dinâmicos e colaborativos
Público-Alvo
Profissionais da educação, coordenadores, professores (presenciais ou à distância), profissionais que atuam em treinamento e no desenvolvimento de projetos educacionais, e que têm interesse em metodologias educacionais inovadoras e no uso de tecnologias digitais.
Pré-Requisito
  • O aluno deve ter noções básicas do uso de tecnologias digitais e de rede.
  • Para acompanhar o curso a distância os alunos deverão ter acesso a computadores (ou notebook, tablet) com kit multimídia (microfone, autofalantes, e câmera de vídeo) e livre acesso a internet.
  • Para encontro virtual da comunidade de aprendizagem e realização das atividades propostas, é condição acessar o ambiente virtual Moodle PEIn.
Duração e Dedicação
  • Carga horária de 40 h/a, na modalidade a distância, com duração de dois meses ou 10 semanas (a combinar).
  • O curso prevê uma dedicação média de 4 (quatro) horas por semana.
Professores responsáveis:
José MoranDênia Falcão
Especialista em inovações na educação, professor de novas tecnologias na USPEspecialista em organizações de trabalho, educação e tecnologias,
pesquisadora e consultora em educação a distância e combinada (blended learning)
www2.eca.usp.br/moran.IPE – Inova Práticas Educacionais